Não tem mais jeito, nem enrolação, nem embromation. A "fábrica de ideias" está trabalhando com hora-extra, plantão nos fins de semana, banco de horas.
Tá todo mundo dando pitaco, sugerindo, interferindo, curiando. Todos estão convocados a falar, duvidar, criticar, acrescentar, ponderar. Enfim, a rapa toda já entendeu que agora o momento é... "Projetos Jovens".
Eu e o Claudemir temos feitos diversos exercícios teatrais, jogos corporais, bancas fake, tudo para ajudar a galera a sistematizar seus projetos que estão com os galhos pesados de tantas ideias. Nossa ingrata tarefa, então é fazer o papel de "podador dessa lavoura", questionando, encaminhando, cobrando, exigindo, e também elogiando, apoiando, ampliando os sentidos de todos.
Em todos os exercícios, porém, fica cada vez mais perceptível a melhora dos argumentos por parte dos jovens. Eles compreendem as nossas ponderações, aceitam nossas sugestões, discutem novos meios, embutem novas saídas para problemas que parecem insolúveis, "criam" no mais profundo dessa palavra (criar) tão desgastada no dia-a-dia.
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