quarta-feira, 27 de junho de 2012

SÃO PAULO É UMA CANÇÃO. E UMA CANÇÃO PODE SER QUALQUER EXPRESSÃO



Para pensar São Paulo, hoje lemos e escutamos algumas composições que falam sobre a cidade. Cada música, uma visão. Cada visão, um sentido.

SAMPA - Caetano Veloso
SAMPA NO WALKMAN - Engenheiros do Hawaii
MOTOBOYS, GIRASSÓIS, ETC E TAL - Mauricio Pereira
SÃO PAULO BY DAY - Joelho de Porco
A CIDADE NÃO PÁRA - Inocentes
CENTRO DA CIDADE - Mc Jack
SÃO PAULO, SÃO PAULO - Premê

Existem outras - muitas outras, mas ficamos nestas. A outras são caminhos a percorrer sozinho. Pessoalmente. Desta caminhada, descobrimos nordestinos, Luiza Enrundina, a cidade desesperada, a cidade máquina, a cidade que não tem tempo e o tenpo que temos pra perder na cidade.
A juventude ri, fica séria e pensa cidade hoje. Se encontram no rap de Mc Jack e surpreendem-se ao descobri que o disco, em 88, foi produzido pelo roqueiro Nasi (Ira!).

Após conversa acalorada, traduzem as canções. Em forma de desenho. Em forma de teatro. Cada um sabe melhor a forma que deseja.
É um caminho.
São os caminhos.

terça-feira, 26 de junho de 2012

Inicio da preparação para os Projetos Jovens

Na última sexta, 22 de junho, tivemos um encontro muito legal como Vandeí, para nos prepararmos para a fase de projetos com o PJU.  O encontro aconteceu no SEPAS (São Miguel), e foi pautado pelas questões voltadas para o entendimento, a relevância, o planejamento e a execução das ideias.
Para enfatizar as discussões, foram propostas foram situações lúdicas e discursivas, exposição de trabalhos que enfatizassem a metodologia, que ajudaram na reflexão sobre as questões.



A base da conversa, ocorrida no período da manhã, foi baseada numa entrevista trazida pelo Vandeí e pela Rosana em que Carlina Rinaldi (Escola Reggio Emilia, Itália), faz uma abordagem muito esclarecedora sobre como a metodologia, o planejamento, a interação social, a multidisciplinaridade e o respeito às construções cognitivas possibilitam e ampliam o repertório na relação ensino-apendizagem (diria eu, "ensino-aprendizagem-ensino").
Baseado nessas ponderações, Daniel Marques (Acaleô), falou um pouco de sua aplicabilidade pedagógica no PJU, " sempre proponho uma dança, um batuque, para que o corpo perca aquela coisa mecanizada". Claudemir Santos (IPEDESH) acrescentou com outra apropriação dessa formulação. Para o educador "é importante perceber o ponto de conexão de cada pessoa, que é sempre diferente".
O debate rendeu outros pontos de vista, diversos mas complementares. Aplicados à prática di[aria no Progrma Jovens Urbanos, com certeza vai enriquecer profundamente o repertório tanto de educandos quanto dos educadores.


À tarde foi realizada uma intensa atividade lúdica onde, primeiramente, foiconfeccionado um boneco com tudo o que já foi realizado dentro do PJU este ano. A visualização permitiu aos educadores presentes uma visibilidade mais efetiva de como as atividades de todos estão correlacionadas e se convergem em diversos momentos, apesar das peculiaridades de cada organização e cada geografia.
Após, alguns prospectos de possíveis projetos dos educandos desse ano foram inventariados pelos educadores presentes e apresentados como uma feira, onde alguns tentavam vender seus produtos e outros intentavam comprar. De forma muito divertida, novamente foi possível verificar as probabilidades e dificuldades que permeiam o caminho de cosntrução dos projetos a serem propostos.



quinta-feira, 21 de junho de 2012

DE SÃO PAULO A SÃO MIGUEL



Desceram na Sé e ignoraram o marco zero, correndo em direção ao antigo Banespinha, atual Santander.  No caminho, na XV de Novembro, param pra ver o mágico de rua. Nordestino 50tão com cara de charlatão. Mão de resina pintada de vermelho, saco de farinha com cobra dentro, objetos mágicos. Os jovens urbanos param para assistir, impressionados com a aparência, a fala e as promessas do mambembe. Ficamos ali por uns vinte minutos, assistindo a apresentação. Parece a era medieval, onde os heróis de certa jornada param em certo vilarejo antes de seguir viagem.




Enfim, eles cansam do espetáculo de rua e seguimos viagem até o mirante. No trajeto, dúvidas sobre os mágicos, como adivinhavam as coisas? Como as coisas apareciam no saco? Por que ele pedia aplausos ao invés de dinheiro?  


Torre do Banespinha. A história da cidade salta nos olhos. O Pateo do Colégio, a Catedral da Sé, marco zero da cidade. A impressionante vista de São Paulo.  É fascinante ver o fascínio perante a cidade. E surge então as dúvidas e as descobertas da história brotando no centro da cidade e caminhando até as ruas de São Miguel (Encontros antes discutimos as origens do bairro de São Miguel a partir do nascimento da cidade em 1554).
    


Descobri a cidade - e o  próprio bairro dentro da cidade - é uma maneira de se conhecer. E vê-los refletir nas ruas de São Paulo, com seus sorrisos de descobertas sob tempo nublado, comprova que, às vezes,  os livros e a sala de aula não basta para apreender o significado desta grande metrópole.     



quarta-feira, 20 de junho de 2012

PJU/IPEDESH no Rio+20: Diálogos Intergeracionais

"Na minha opinião, os jovens vão estar procurando novos conhecimentos". (Caíque, 16 anos, participante do Programa Jovens Urbanos (Itaú Social / CENPEC / IPEDESH)
"Vamos ver se a gente interfere e consegue mudar alguma coisa, que é o meu intuito". (Larissa, 16 anos, participante do Programa Jovens Urbanos (Itaú Social / CENPEC / IPEDESH)
"Espero que depois as coisas comecem a mudar, pois isso é muito importante, principalmente para o nosso bem-estar". (Leylayne, 16 anos, participante do Programa Jovens Urbanos (Itaú Social / CENPEC / IPEDESH)

Segunda à noite, no trem, partindo de S. Miguel (foto EF)

Leylayne, Caíque e Larissa na sede do CENPEC, momentos antes do embarque (foto EF)

Foi no pique dessas declarações que partimos (eu como educador do Programa Jovens Urbanos, mais os três protagonistas), nos primeiros minutos da madrugada de ontem para o Rio de Janeiro. Lá, participamos da Cúpula dos Povos, dentro da Rio+20. 
A sugestão para que o Programa Jovens Urbanos-2012 participasse da Cúpula partiu de um convite do  Instituto Marina Silva ao CENPEC (Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária). Assim, junto a outras instituições civis, ajudamos a viabilizar um amplo painel de questões sobre como interferir socialmente para gestarmos um amanhã mais humano e ambientalmente mais saudável.
Com jovens urbanos vindos das zonas leste e sul da Sampalândia, aceitamos o desafio de sonhar com um mundo melhor, através de intensas discussões sobre que planeta queremos nos próximos anos. A proposta para que participássemos das discussões veio a calhar, pois norteou questões urgente-urgentíssimas e que foram aprimoradas, através de diversas oficinas em processo quase full-time. O CENPEC  viabilizou, entre outras, a oficina de rádio-blogue, desenvolvida por Fábio Kinker, Renato Batista e Marco Antônio Dalama, para os jovens do IPEDESH, CECCRA e Instituto Alana. O projeto deu tão certo que culminou no blogue http://www.radiotudojuntoemisturado.blogspot.com.br/, que também é uma rádio onde os educandos das três ONGs estão postando seus podcasts que tratam de múltiplas questões ambientais e sociais.

Tapumes "artísticos" usados no Rio como disfarce para esconder favelas e ocupações dos turistas (foto EF)

Chegada dos "jovens urbanos" para os Diálogos Intergeracionais, na Cúpula dos Povos (foto EF)

Chegamos ao Rio muito cansados, depois da noite na estrada, mas cheios de gana e ansiosos por assimilar informações e efetivar trocas de saberes. Depois de reconhecer o leque enorme de variedades culturais e etnológicas na orla que serpenteava o Aterro do Flamengo, participamos da plenária, que tinha o sugestivo título Diálogos Intergeracionais Sobre Sustentabilidade.
Alguns dos convidados eram personalidades bastante conhecidas pela histórica militância em favor da vida e da sociedade. Entre os quais, cito Maria Alice Setúbal, Edgar Morin, Marina Silva, Heloísa Helena e Oded Grajew. Outras inteligências também contribuíram para o enriquecimento dos debates e reinvidicações. As jovens Regina Chaves e Fernanda Kaingang (primeira advogada "índia" brasileira), além do líder indígena Ailton Krenak, também deram ricos depoimentos. Ampliando ainda mais as reflexões e reinvidicações, Lucas Campodonico, Ivan Pascaud e Edith Sizoo, entre outros, potencializaram as infinitas possibilidades advogadas pelos interlocutores. Morin não compareceu, provavelmente por conta de sua avançada idade (90 anos), o que lamentamos, mas não diminuiu a importância e riqueza do evento.


Público enorme acompanhando as explanações na Plenária "Diálogos Intergeracionais" (foto EF)

Heloísa Helena discursando para pessoas atentas (foto EF)

O jovem Caíque, representando todos os "jovens urbanos", aproveitou bem a chance de entrevistar Marina Silva. A oportunidade surgiu depois de uma "costura" feita pela jornalista Débora Beraldo, do CENPEC e a assessoria da senadora. A ideia inicial era que todos os jovens que participaram da criação da rádio-blogue pudessem entrevistar a senadora. Fábio, Marco Antônio e Renato, os assessores técnicos, ajudaram Caíque, Leylayne e Larissa (do IPEDESH) e Gabriele e Kevin (do CECCRA), na formulação das perguntas. Como houve atraso na programação e a agenda da ex-ministra do Meio-Ambiente estava "apertada", apenas Débora e Caíque conversaram com a também ex- candidata à presidência da República em 2010.

Marina Silva assediada por repórteres. "Furo" que a Débora e o Caíque conseguiram (foto EF)

Caíque Lima explicando a emoção de sua primeira entrevista (foto EF)

Reinvidicação sim, mas com humor (foto EF)

Diversas etnias presentes na Cúpula dos Povos (foto EF)

A união entre os povos através da arte, marcada nas peles (foto EF)

Os "hermanos" apresentam suas reinvidicações (foto EF)

Denúncia (foto EF)

domingo, 17 de junho de 2012

"Eu acredito nessa rapaziada" (Gonzaguinha)



Por isso replico aqui a rádio-blogue http://www.radiotudojuntoemisturado.blogspot.com.br/ que está no ar!

Porque somos protagonistas de um novo tempo!

Muita informação inteligente, para você que é inteligente.


sábado, 16 de junho de 2012

Formação em Educação e Arte Contemporânea

"Como uma obra de arte ou a poética de um artista pode contribuir na sua prática?" "Como é a educação da arte contemporânea com a educação e com a vida?" "Qual a relação entre arte e educação e o artista e o educador?" Usando estes questionamentos como referência, o educador e artista plástico Pablo Tallavera deu início ontem, dia 15, ao último encontro de Formação em Educação e Arte Contemporânea, no Pavilhão da Bienal Cicillo Matarazzo, no Parque do Ibirapuera. O curso faz parte do currículo de atualização dos educadores do Programa Jovens Urbanos, mantido pelo CENPEC, em parceria com a Fundação Tide Setúbal.
Usando as obras e os pensamentos de vários artistas, como Alberto Casari, Kaprow, Beyus e Bruno Munari para pensar os conceitos de arte, cidadania e vida na contemporaneidade, Tallavera levou-nos a divagar pelos meandros da criação artística. Recorreu também às ponderações de Luiz Pérez-Oramas, cujo raciocínio trafega sempre pelo ineditismo e fuga do senso comum, quando a questão é pensar o homem, a arte e a sociedade do século atual. Municiado de vários argumentos e sólida instrução inquisidora, o educador não fugiu das polêmicas e provocou deliberadamente todos os presentes, para refletir a importância da arte e, mais ainda, essa introjeção na vida moderna. Sempre fugindo das respostas fáceis, inquiriu a todos para que fossem além da superfície das respostas básicas. Tanto que muitos se propuseram a uma reflexão mais profunda ao que era discutido pelo grupo.
Ao fim, depois da composição do Mapa Conceitual Espacial, o grupo, que colaborou efetivamente na proposta de uma obra de arte genuinamente coletiva, explanou suas ideias e os conceitos apreendidos durante os quatro encontros que representou o curso.
Todos, em comum, falaram que a resposta do que é arte hoje é muito difícil, mas, ao mesmo tempo, expuseram as múltiplas possibilidades de entender e fazer arte está ligada, contextualmente, ao prazer estético e - principalmente - ao prazer existencial. - Arte - repetiram - é vida!
Fragmento do Mapa Conceitual Espacial (foto EF)

Questionados e questionador (foto EF)

A obra de Casari, abrindo um leque de reflexões (foto EF)

Formação em Educomunicação

- Acabou.
- Acabou tudo.
- Acabou mas não acabou.
- Entendeu? Não? Vou explicar então: 
Em 4 encontros recentes, a Andrelissa - mais o Cometa e a Kátia - conduziu-nos (nós, educadores do Programa Jovens Urbanos), pelos caminhos da construção do conhecimento a partir dos aparatos tecnológicos e das novas linguagens que surgiram nos últimos anos.
Último dia de formação em Educomunicação: 15 de junho (foto EF)

Nesses encontros, promovidos dentro da Fundação Tide Setúbal (Itaim Bibi, SP), fomos sensibilizados a construir outras experimentações e explorações com nossos educandos. Entre as possibilidades que surgiram, podemos citar as cartografias urbanas, as analogias da cidade com o corpo humano, a viabilidade de criação de instrumentos de mídia (rádio de rua, tv de rua, jornal da comunidade, blogue da turma etc), todos de maneira prática, simples e rápida.
Exemplos práticos e já aplicados foram citados (foto EF)

Assim, de posse de todo esse arsenal, estamos sendo lançados de volta para os nossos territórios, para a construção coletiva de uma sociedade mais informada e melhor formada. Preparem-se, PJUs, seus educadores estão com a cabeça fervilhando de novas ideias!
Denise, Pedrinho, João Paulo, Andrelissa (educadora), Alan, Albina e Joelma ("foto de formatura", por EF)

quinta-feira, 14 de junho de 2012

PJU preparando material para a Rio+20


Nesse momento, os jovens do PJU-2012 das instituições IPEDESH, Instituto Alana e CECCRA estão reunidos, pesquisando material do Atlas Ambiental da Secretaria do Verde e Meio Ambiente da Prefeitura de São Paulo.
Instigados pelo assessor técnico do CENPEC, Fábio Kinker, a rapaziada vai produzir um manifesto para ser lido e/ou distribuído durantre a Cúpula dos Povos, dentro da Rio+20. Dia 19 a juventude brasileira vai dizer o que pensa, porque, ao contrário do diz o senso comum por aí, ela pensa, e muito!




domingo, 10 de junho de 2012

Casa das Caldeiras: "Diálogos Intergeracionais"

Aí estão alguns dos produtos que o Programa Jovens Urbanos expuseram no evento "Diálogos Intergeracionais - gerações reunidas pela transformação socioambientalna Cada Das Caldeiras. O pessoal dessa 7ª edição-2012 do PJU está preparando estes materiais para serem apresentados na Rio+20.- Bora lá?!- Vambora...

Oficina de rádio-blogue (www.radiotudojuntoemisturado.blogspot.com.br) já está no ar. Os jovens do IPEDESH, Instituto Alana e CECCRA querendo repensar as propostas ambientais para a sua rua, seu bairro, sua cidade e seu mundo (foto EF)

Larissa (PJU-IPEDESH) entrevistando Danila (educadora-PJU/Comunidade Cidadã): trabalho de campo de uma juventude que quer fazer mais e melhor pelo mundo (foto EF)

Oficina de reúso de materiais que estavam destinados ao lixo (foto EF)

Oficina de reúso de materiais que estavam destinados ao lixo (foto EF)

Exposição cartográfica da Casa das Caldeiras (foto EF)

Exposição fotográfica nos túneis subterrâneos da Casa das Caldeiras (foto Camilla Cavalcantte)

Reciclagem e arte: um diálogo possível (foto EF)



(fotos EF)


terça-feira, 5 de junho de 2012

Oficina de rádio-blogue, com chuva

No Dia Mundial do Meio Ambiente, Romero toma "um banho" de natureza (foto EF)

Loucura, gente!
Saímos de São Miguel para ir à Vila Mara, no Instituto Alana, para o 3o. encontro com o Fábio, que está instruindo a gente na construção de uma rádio-blogue. Doidura total, pois estava chovendo pra caramba, e foi um negócio doido, ir tão perto mas com "aquela chuva" impertinente a seguir os passos da gente.
Não bastasse isso, tomamos um ônibus (Jd. Romano), que deixava a gente "meio longe" de onde queríamos descer. O negócio foi rir do infortúnio, abrir os guarda-chuvas e... bora lá!...
Enfim chegamos, fomos recepcionados pelo belo sorriso da Elaine (educadora do PJU no Instituto Alana), pedimos desculpas ao Fábio pelo "pequeno" atraso de 20 minutos e tocamos o barco.
Ouvimos nossas vozes gravadas na semana passada e agora editadas, nos divertimos bastante com as trilhas e vinhetas criadas, pesquisamos material para novas gravações e discutimos bastante o fato de hoje, 5 de junho, ser considerado o Dia Mundial do Meio-Ambiente.A pergunta que ficou em aberto foi, "há o que comemorar nessa data?"

Fábio "provocando" a rapaziada (foto EF)

Com a palavra, os próprios jovens urbanos: Larissa (IPEDESH): "não tem que ser comemorado só nesse dia. Tem que ser todos os dias". Ao que Fábio interpelou: "Entrei no UOL hoje e não tinha nada falando desse dia". Leylayne (IPEDESH), desapontada, afirmou: "Falta incentivo, consciência".
Marcel (educador do CECCRA), fez um apontamento muito interessante para os jovens: "Vocês não acham que a gente fica esperando muito dos governantes e empresários? Não estamos muito passivos em relação às atitudes que podemos tomar?" A Elaine (educadora do Alana), arrematou, de forma muito precisa: "A mídia fala que não somos muito articulados, mas a verdade é que essa nossa reunião, aqui, agora, é uma articulação".
Ao fim da conversa (que, verdade seja dita, parecia que não ia ter fim, de tanto que os PJU queriam debater), o Fábio convidou-nos para esse tipo de reflexão proposto por todos e que vai servir de mote para as possíveis discussões, a partir de domingo, dia 10, na Casa das Caldeiras. Lá ocorrerá a prévia da Cúpula dos Povos, que acontecerá em 19 de junho no Aterro do Flamengo, RJ, onde os jovens estarão participando ativamente, articulando seus saberes para uma nova proposta de mundo. Tais eventos são off-Rio+20, a conferência das Nações Unidas para o meio ambiente.
E esses jovens urbanos têm muito a dizer.
Ouçam!
Quem viver, ouvirá!

Marcel defendendo pontos de vista pra lá de interessante (foto EF)

Letícia refletindo sobre questões importantes do meio ambiente (foto EF)

Caíque discorrendo com argumentos sólidos alguns assuntos referentes ao meio ambiente (foto EF)