Exercício proposto: fazer o nome, a data de nascimento, uma frase afetiva e o mapa de deslocamento de sua casa até a Casa Amarela, que reproduzimos abaixo.
Nos reunimos toda terça, quarta e quinta para os encontros do PJU.
Eis os exercícios que saíram, com os devidos "puxões de orelha" na Camila e na Taís, que "fugiram da raia", e não finalizaram a parte delas.
Arícia Decelis - com a mão direita (24/05/12)
Caíque Lima Cirino - com a mão esquerda (24/05/12)
Leylayne Oliveira - com a mão esquerda (24/05/12)
Romero Nunes Monteiro - com a mão direita (24/05/12)
Edilaine Santos da Silva Miguel - com a mão esquerda (24/05/12)
Isabela Almeida Gomes - com a mão esquerda (24/05/12)
Fabrício Alves da Silva - com a mão esquerda (24/05/12)
A semana PJU na Casa Amarela foi bastante interessante e produtiva. Na terça finalizamos os painéis fotográficos da exploração no bairro de S. Miguel. Estão lá, agora, na parede, para visualização de todos. Recebemos os novos e brincamos bastante com a proposta da Fita de Moebius. Quarta, cantamos parabéns para a Sueli e depois fizemos uma longa digressão pelo universo dos gêneros musicais. Teve J-rock (rock japonês), world-rock, mpb, pagode e funk (que a Tainá corajosamente defendeu sozinha). Cada dupla defendeu o seu quinhão, argumentando em seu favor e esclarecendo dúvidas sobre cada estilo.
Na quinta elaboramos um exercício de neuróbica, para "alongar" o cérebro e fizemos os exercícios com a mão contrária. Propus que o grupo também fizesse alguns exercícios com os olhos fechados. Ficamos com a impressão que o grupo gostou muito.
Após o intervalo, relemos a Carta da Terra, com apontamentos muito interessantes dos educandos. No fim, reservamos alguns minutos para reflexão e surgiram alguns depoimentos que elucidam com muita clareza o que cada um entendeu. O Caíque, por exemplo, comentou que "meio-ambiente é qualidade de vida", e ponderou ainda por "mudanças no jeito de pensar", após a conversa. Já a Edilane comentou que "o meio ambiente é o lugar que habitamos", ao que a Isabela complementou que, pra resolver os problemas referentes a esse assunto, "só multa não resolve".
Concordo com ela, e, de certa forma, também com o Romero, que fez uma proposta, que as escolas "não adotassem mais o caderno e sim tablets, para economia de energia". A Edilaine, retomando a discussão, lembrou que "foi muito legal esse papo de reciclagem", ao passo que o Fabrício pontuou que pensar em meio ambiente também é "pensar no lixo". Romero, voltando ao tema, afirmou que meio ambiente, antes de tudo, faz pensar no "verde".
(Escobar - Educador tarde)
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