Em S. Miguel, rumo à estação Liberdade (foto EF)
Eu, o Caíque, o Ulisses, a Taís, a Camila, a Leylayne, Thayná, Arícia, Fernanda, Ingrid e Carol, fomos na quarta última, dia 9, explorar o bairro da Liberdade, histórico recanto japonês encravado na região central da cidade.
Saímos de S. Miguel, pegamos trem e metrô e descemos na estação São Joaquim. A ideia era passar primeiro no Centro Cultural Vergueiro mas, por causa do horário, decidimos marcar outra data só para curtir aquele espaço. Passamos pela Grande Loja Maçônica e pelo templo budista Soto Zenshu. Visitamos o Museu da Imigração Japonesa, que fica nos andares 7, 8 e 9 do Centro de Cultura Japonesa.
Após a exploração, onde vimos muitas coisas legais sobre a cultura nipônica trazida para o Brasil, fomos ao Sogo, misto de galeria e mini shopping popular na Rua Galvão Bueno. Lá tem várias de produtos japoneses, coreanos e chineses. Alguns até aproveitaram para comprar lembrancinhas. Após isso, tomamos metrô e trem (bem lotados, por sinal) e voltamos pra casa.
Na quinta, discutimos de forma muito legal sobre o passeio. Surgiram pontos de vista interessantes dentro do grupo. A Arícia percebeu, entre outras coisas, que as legendas do museu estava escritas em Katakana (lê-se "catacaná"). O katakana, segundo ela, são caracteres da escrita japonesa usados para definir os termos estrangeiros.
A Leylayne reclamou de que não cumprimos o roteiro total previsto na exploração que contemplava, além dos lugares citados e o Centro Cultural, também a passagem pela Igreja da Sé e o Corpo de Bombeiros na Praça Clóvis. Ficamos de refazer parte da exploração numa outra oportunidade.
A Leylayne reclamou de que não cumprimos o roteiro total previsto na exploração que contemplava, além dos lugares citados e o Centro Cultural, também a passagem pela Igreja da Sé e o Corpo de Bombeiros na Praça Clóvis. Ficamos de refazer parte da exploração numa outra oportunidade.
No texto final que foi solicitado para que todos refletissem sobre a excursão, outros assuntos foram muito comentados. A Ingrid, entre outras coisas, comentou sobre o suco de lichia, que a Arícia comprou e todos experimentaram e gostaram (aliás, ela gosta tanto dessa fruta que seu apelido é Lichia). Já o Caíque discorreu sobre os diversos objetos (alguns com mais de 100 anos), que tinham no museu.
Feitas as contas, todos aprovaram essa exploração.
Que venham outras, então!...
Que venham outras, então!...
(Escobar - Educador
tarde)
Antes que alguém mencione, não tive nada a ver com a escolha o território escolhido para esta exploração.. hahaha
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