sábado, 12 de maio de 2012

Rumo à Liberdade (A segunda exploração)

Em S. Miguel, rumo à estação Liberdade (foto EF)

Eu, o Caíque, o Ulisses, a Taís, a Camila, a Leylayne, Thayná, Arícia, Fernanda, Ingrid e Carol, fomos na quarta última, dia 9, explorar o bairro da Liberdade, histórico recanto japonês encravado na região central da cidade.


Saímos de S. Miguel, pegamos trem e metrô e descemos na estação São Joaquim. A ideia era passar primeiro no Centro Cultural Vergueiro mas, por causa do horário, decidimos marcar outra data só para curtir aquele espaço. Passamos pela Grande Loja Maçônica e pelo templo budista Soto Zenshu. Visitamos o Museu da Imigração Japonesa, que fica nos andares 7, 8 e 9 do Centro de Cultura Japonesa.


Após a exploração, onde vimos muitas coisas legais sobre a cultura nipônica trazida para o Brasil, fomos ao Sogo, misto de galeria e mini shopping popular na Rua Galvão Bueno. Lá tem várias de produtos japoneses, coreanos e chineses. Alguns até aproveitaram para comprar lembrancinhas. Após isso, tomamos metrô e trem (bem lotados, por sinal) e voltamos pra casa.



Na quinta, discutimos de forma muito legal sobre o passeio. Surgiram pontos de vista interessantes  dentro do grupo. A Arícia percebeu, entre outras coisas, que as legendas do museu estava escritas em Katakana (lê-se "catacaná"). O katakana, segundo ela, são caracteres da escrita japonesa usados para definir os termos estrangeiros.
A Leylayne reclamou de que não cumprimos o roteiro total previsto na exploração que contemplava, além dos lugares citados e o Centro Cultural, também a passagem pela Igreja da Sé e o Corpo de Bombeiros na Praça Clóvis. Ficamos de refazer parte da exploração numa outra oportunidade.
No texto final que foi solicitado para que todos refletissem sobre a excursão, outros assuntos foram muito comentados. A Ingrid, entre outras coisas, comentou sobre o suco de lichia, que a Arícia comprou e todos experimentaram e gostaram (aliás, ela gosta tanto dessa fruta que seu apelido é Lichia). Já o Caíque discorreu sobre os diversos objetos (alguns com mais de 100 anos), que tinham no museu.
Feitas as contas, todos aprovaram essa exploração.
Que venham outras, então!...

(Escobar - Educador  tarde)






Um comentário:

  1. Antes que alguém mencione, não tive nada a ver com a escolha o território escolhido para esta exploração.. hahaha

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