terça-feira, 29 de maio de 2012

PJU 2012 - "O bicho tá pegando!"

Nossa, mais um pouco e a gente não consegue sequer abastecer aqui, pois o bicho tá pegando no Programa Jovens Urbanos, 7a. edição, 2012.
Semana passada, mal terminaram nossas atividades com os educandos na quinta e sexta já tinha formação. Eu, que estou aprimorando conhecimentos em Educomunicação, dei um rasante logo cedo na sede da Fundação Tide Setúbal, no Itaim Bibi, reencontrei velhos "parças" de luta e sonho e, devidamente escorados na experiência da senhorita Andrelissa, fizemos uma exploração no entorno do prédio. A ideia? Descrever oralmente as sensações que a cidade grande nos propicia. 
A partir da analogia com o corpo humano, cada um se definiu como um órgão do corpo citadino e foi lá pra rua, ver qual seria sua "função" na vida urbana. Sobraram apontamentos inteligentes, recheados de argumentos sagazes. A Marina, por ex., sugeriu que "as hérnias são vários pontos da cidade". Palmas pra ela, que identificou um problema físico facilmente reconhecido por nós, e que pode ser notado também no trânsito e na locomoção pela metrópole. 
Também a Denise, que se identificava com a artéria da cidade, comentou que "na avenida 9 de Julho, observo um fluxo enorme de veículos que se locomovem. Acredito que a artéria tem uma importância fundamental". 
Ainda exercitamos a criação de uma rádio-blogue com tecnologia farta e simples, conforme nos ensinou a Andrelissa.

João Paulo e Pedrinho simulando um programa de web-rádio, com direção da Andrelissa (foto EF)

Uma da tarde.

Múltiplas polêmicas alimentadas por Pablo (foto EF)

Zarpamos para o Pavilhão da Bienal, para o encontro da tarde. Formação em Arte Contemporânea, sala cheia, 
Guiando-se por um aforismo de Filliou, "A arte é o que faz a vida mais interessante que a arte", Pablo Tallavera, instigou todo o grupo para as provocações, todas muito precisas e polêmicas. Usando trabalhos de Fernando Ortega, voltou à carga com as discussões nunca terminadas da semana anterior. Das muitas citações, a do Del chamou-nos a atenção. Disse ele, em dado momento, "Ninguém compra um pássaro para ver suas penas, mas para ouvir o seu canto", pontuando de maneira muito rica um das questões que nortearam o debate "Para que serve a arte?", que foi discutido por todos.
Com uma atividade lúdica muito interessante: Ação Poética - Transferência (em que os presentes eram convidados a encher copos de água vazios do jeito mais inesperado possível), e mais a exibição do excerto de vídeo de Luis-Pérez Oramas, "O que acontece quando você anda?", alimentamos mais um intensa discussão e encerramos mais um sexta. 
Que venha a próxima. Depressinha!...


Oficina Rádio e Blog , parceiros Alana e Cecra.





segunda-feira, 28 de maio de 2012

Pequena reflexão sobre o início da 7ª Edição


Iniciamos nossa segunda participação no PJU bastante apreensivos, pois mal haviamos nos familiarizado com as propostas da 6ª edição e a 7ª já vinha com mudanças estruturais importantes, o que significava que teríamos que reiniciar, reaprender, renegociar, ser ainda mais criativos e, que a construção desse processo deveria ser, a meu ver, mais do que nunca, coletiva.

Nosso primeiro desafio foi e tem sido, o de conquistar os jovens para o Programa. Quero ressaltar a preciosa colaboração das direções das Escolas Estaduais Tide Setúbal e D. Pedro I que compreenderam e abraçaram as propostas do Programa nos dando transito livre para que fizessemos a divulgação de sala em sala e inscrições no local.

O segundo e talvez mais árduo desafio é o de manter os jovens no Programa. Para isso apostamos no conceito de qualidade:
Da equipe: Na compreensão do universo dos jovens/IPEDESH que se encontram na faixa-etária entre 15 e 16 anos, alguns ainda com 14 anos e que são legítimos representantes de uma geração cuja dinâmica é aceleradíssima, tem multiplos interesses e acesso a informações que a mente adolescente ainda não consegue equacionar.
Do relacionamento Equipe/Jovens:
Na aquisição de confiança mútua através do diálogo permanente (já praticado na 6ª edição e com ótimos resultados), ouvir, respeitar,  entender, levar em consideração a opinião dos jovens e o caminho inverso, sermos ouvidos, respeitados, entendidos.
Dos educadores:
Na competencia dos educadores que se esmeram na preparação das ativdades e atuam como facilitadores orientando os jovens a fazer os recortes necessarios para definir seus objetivos dentro do Programa.
Na disposição dos educadores retroalimentando constantemente sua própria inteligencia e sagacidade para alimentar o diálogo e manter o interesse desses jovens diferenciados.
No atendimento aos pais: Mais presentes nesta edição, muito da nossa ação depende da parceria com os mesmos.

Embora ainda com cautela, posso afirmar que já há um grupo de jovens consquistado pela nossa proposta, o que comprovamos através da frequencia e participação nas atividades e, para a nossa alegria, esse grupo está se consolidando e se ampliando gradativamente.

O desafio da 7ª edição é gigante e ao mesmo tempo estimulante, pois mantém a equipe atenta e motivada na busca pela excelência na obtenção dos resultados pretendidos.


Sueli Kimura

quinta-feira, 24 de maio de 2012

Semana produtiva

Exercício proposto: fazer o nome, a data de nascimento, uma frase afetiva e o mapa de deslocamento de sua casa até a Casa Amarela, que reproduzimos abaixo.
Nos reunimos toda terça, quarta e quinta para os encontros do PJU. 
Eis os exercícios que saíram, com os devidos "puxões de orelha" na Camila e na Taís, que "fugiram da raia", e não finalizaram a parte delas.
Arícia Decelis - com a mão direita (24/05/12)

Caíque Lima Cirino - com a mão esquerda (24/05/12)

Leylayne Oliveira - com a mão esquerda (24/05/12)

Romero Nunes Monteiro - com a mão direita (24/05/12)

Edilaine Santos da Silva Miguel - com a mão esquerda (24/05/12)

Isabela Almeida Gomes - com a mão esquerda (24/05/12)

Fabrício Alves da Silva - com a mão esquerda (24/05/12)

A semana PJU na Casa Amarela foi bastante interessante e produtiva. Na terça finalizamos os painéis fotográficos da exploração no bairro de S. Miguel. Estão lá, agora, na parede, para visualização de todos. Recebemos os novos e brincamos bastante com a proposta da Fita de Moebius. Quarta, cantamos parabéns para a Sueli e depois fizemos uma longa digressão pelo universo dos gêneros musicais. Teve J-rock (rock japonês), world-rock, mpb, pagode e funk (que a Tainá corajosamente defendeu sozinha). Cada dupla defendeu o seu quinhão, argumentando em seu favor e esclarecendo dúvidas sobre cada estilo.
Na quinta elaboramos um exercício de neuróbica, para "alongar" o cérebro e fizemos os exercícios com a mão contrária. Propus que o grupo também fizesse alguns exercícios com os olhos fechados. Ficamos com a impressão  que o grupo gostou muito. 
Após o intervalo, relemos a Carta da Terra, com apontamentos muito interessantes dos educandos. No fim, reservamos alguns minutos para reflexão e surgiram alguns depoimentos que elucidam com muita clareza o que cada um entendeu. O Caíque, por exemplo, comentou que "meio-ambiente é qualidade de vida", e ponderou ainda por "mudanças no jeito de pensar", após a conversa. Já a Edilane comentou que "o meio ambiente é o lugar que habitamos", ao que a Isabela complementou que, pra resolver os problemas referentes a esse assunto, "só multa não resolve". 
Concordo com ela, e, de certa forma, também com o Romero, que fez uma proposta, que as escolas "não adotassem mais o caderno e sim tablets, para economia de energia". A Edilaine, retomando a discussão, lembrou que "foi muito legal esse papo de reciclagem", ao passo que o Fabrício pontuou que pensar em meio ambiente também é "pensar no lixo". Romero, voltando ao tema, afirmou que meio ambiente, antes de tudo, faz pensar no "verde".

(Escobar - Educador tarde)

domingo, 20 de maio de 2012

Sexta de (in)formação

Sexta-feira última, dia 18, foi um dia bastante intenso e movimentando, com as formações que nós, educadores do Programa Jovens Urbanos, estamos fazendo.
Eu, por exemplo, parti cedo para a sede da Fundação Tide Setúbal, no Itaim Bibi, para o primeira imersão em Educomunicação: Habitar é Comunicar. A oficina (Workshop? Mini-curso?), foi executada pelo Cometa, pela Andrelissa e a Kátia. Noves fora o atraso de quase todos (parece-me que só o Alan - ONG Portela, zona sul - conseguiu chegar no horário), por conta de trens e metrô atrasados, dificuldades de achar o endereço e até de descer no ponto certo da av. Sto. Amaro (meu caso), foi uma troca de saberes cheia de substância e caldo.
Foram apresentados alguns vetores de condução do tema como letramento digital, literatura urbana, questões audiovisuais e uma provocação pra lá de interessante: a cidade que vemos em contraposição à cidade que vivemos.
Com esse intuito, foram desenvolvidas muitas atividades: fazer um painel sobre o deslocamento urbano diário (que rendeu ricas reflexões, pictórica e oral), proposta para assistirmos o vídeo "Objetos: Calçadas da Paulista" e exploração fotográfica do entorno.

 Educom: educação lincada à comunicação (foto de Escobar Franelas)

Pablo propondo uma viagem com a "Fita de Moebius" (foto de Escobar Franelas)

Quase à uma da tarde, "sartamos" de banda (eu, Alan, Albina e Joelma), direto - sem almoço - com destino ao Pavilhão da Bienal, no Ibirapuera, para a formação em Arte Contemporânea. Dificuldade em encontrar o ônibus certo (prova de que nós, educadores, também estamos sendo empiricamente "testados" em nossas "explorações"), ver o motorista discutir violentamente com um motoboy - pra variar, atrasando  bastante nossa viagem - fez parte do rico processo de aprendizagem. 
Mas, enfim, com atraso de "apenas" 10 minutos, chegamos enfim ao Ibira e fomos recepcionados pela Cacau. Cafezinho, ida ao banheiro, espera de outros "atrasildos" e então tivemos, como Pablo Tallavera, uma rica discussão sobre arte contemporânea. Ou, na provocação dele, uma discussão sobre "o que é arte e o que é vida", hoje, século 21. Pablo incitou-nos durante todo o tempo a ir além do óbvio, trazendo alguns aprofundamentos/questionamentos no sentido de imbricar arte e vida num mesmo contexto. Segundo sua defesa, esse talvez seja o mote que melhor exemplifique o "fazer artístico" atual.
Sala cheia, pessoal animado, discussão densa, fomos apresentados à história das bienais (1951 a 2012), tivemos uma curta introdução ao contexto da Bienal deste ano, A Iminência das Poéticas. A seguir fomos conclamados a digredir sobre as problematizações que permeiam a discussão do que é arte faz uma século: Duchamp, Stockhausen, 11 de setembro...
Por último, como atividade lúdica, fizemos o corte/percurso/trajetória da Fita de Moebius, um exercício que desconhecia e que é aplicável em qualquer contexto, seja para jovens ou velhos. Vou levá-lo para meus pupilos em algum momento, talvez essa semana mesmo.


sábado, 12 de maio de 2012

Rumo à Liberdade (A segunda exploração)

Em S. Miguel, rumo à estação Liberdade (foto EF)

Eu, o Caíque, o Ulisses, a Taís, a Camila, a Leylayne, Thayná, Arícia, Fernanda, Ingrid e Carol, fomos na quarta última, dia 9, explorar o bairro da Liberdade, histórico recanto japonês encravado na região central da cidade.


Saímos de S. Miguel, pegamos trem e metrô e descemos na estação São Joaquim. A ideia era passar primeiro no Centro Cultural Vergueiro mas, por causa do horário, decidimos marcar outra data só para curtir aquele espaço. Passamos pela Grande Loja Maçônica e pelo templo budista Soto Zenshu. Visitamos o Museu da Imigração Japonesa, que fica nos andares 7, 8 e 9 do Centro de Cultura Japonesa.


Após a exploração, onde vimos muitas coisas legais sobre a cultura nipônica trazida para o Brasil, fomos ao Sogo, misto de galeria e mini shopping popular na Rua Galvão Bueno. Lá tem várias de produtos japoneses, coreanos e chineses. Alguns até aproveitaram para comprar lembrancinhas. Após isso, tomamos metrô e trem (bem lotados, por sinal) e voltamos pra casa.



Na quinta, discutimos de forma muito legal sobre o passeio. Surgiram pontos de vista interessantes  dentro do grupo. A Arícia percebeu, entre outras coisas, que as legendas do museu estava escritas em Katakana (lê-se "catacaná"). O katakana, segundo ela, são caracteres da escrita japonesa usados para definir os termos estrangeiros.
A Leylayne reclamou de que não cumprimos o roteiro total previsto na exploração que contemplava, além dos lugares citados e o Centro Cultural, também a passagem pela Igreja da Sé e o Corpo de Bombeiros na Praça Clóvis. Ficamos de refazer parte da exploração numa outra oportunidade.
No texto final que foi solicitado para que todos refletissem sobre a excursão, outros assuntos foram muito comentados. A Ingrid, entre outras coisas, comentou sobre o suco de lichia, que a Arícia comprou e todos experimentaram e gostaram (aliás, ela gosta tanto dessa fruta que seu apelido é Lichia). Já o Caíque discorreu sobre os diversos objetos (alguns com mais de 100 anos), que tinham no museu.
Feitas as contas, todos aprovaram essa exploração.
Que venham outras, então!...

(Escobar - Educador  tarde)






segunda-feira, 7 de maio de 2012

Começou

Em 24 de abril não teve pra ninguém. O Programa Jovens Urbanos começou pra valer sua 7ª edição.
Nós, do IPEDESH, recebemos a rapaziada linda e curiosa com os braços abertos. A Célia, coordenando tudo; a Sueli, presidente do IPEDESH, contribuindo com tudo o que fosse necessário; eu e o Claudemir (educador da manhã), com várias atividades, de forma bem informal e interativa. Todo mundo super apreensivo para fazer com que tudo girasse numa boa e, ao mesmo tempo, sorrindo à toa, mesmo com toda a correria.
Nessa primeira semana, a proposta foi de que todos se conhecessem, falassem, comentassem suas vidas, seus nomes e os bairros aonde moram. Várias atividades foram feitas, como a "dinâmica das bolinhas", a "história do nome", o "painel das expectativas", o "apresento meu amigo", o "representando o outro", as dublagens e algumas reflexões sobre a própria casa, a rua, o bairro e a cidade, entre outras atividades. Enfatizamos o protagonismo de todos e - parece-nos - estão entendendo a proposta.
Na segunda semana, iniciamos o pós-feriado do 1º de maio, fazendo explorações no bairro, estudando bastante sobre história, religião, colonização do Brasil e migração nordestina na região. Tudo isso porque observando alguns pontos relevantes do bairro, tivemos vários assuntos que serviram para alimentar muitas discussões. O passeio serviu também para divulgar alguns dos espaços culturais importantes do entorno, entre os quais a Oficina Cultural Luiz Gonzaga.
Atendendo o pedido insistente de algumas alunas, também conhecemos extra-oficialmente as instalações do Corpo de Bombeiros na av. Nordestina. "Extra-oficialmente" porque como foi de improviso, não foi permitido o acesso às partes internas da corporação. Assim mesmo, fomos convidados a voltar lá, em data a ser agendada.
Por último, mas não menos importante, tivemos uma longa conversa sobre alguns aspectos da 2ª Guerra Mundial, sociologia, história das religiões, família, escola, com os assuntos se estendendo muito além do previsto, tal o grau de interesse dos educandos.
Também reforçamos os principais aspectos do PJU, dando bastante relevância para sua abrangência cultural, política e de mercado do trabalho, entre outros fatores. A nota menos alegre está na difuldade em cooptar novos jovens para se enturmar conosco. Uma pena, pois aqueles que estão vindo estão gostando muito. E, justamente eles, por ora, são os que estão "arrastando" os novos agregados.

Bora lá?!

(ESCOBAR, educador  tarde)

Ulisses, Camila, Leylayne, Caíque e Arícia: educandos da turma da tarde

Painel das Expectativas, feito e fotografado por Carol, educanda da manhã

Visita à Capela Histórica de 1622, no centro de São Miguel

IPEDESH / CENPEC - Formação continuada

Eis-nos aqui, em plena segunda-feira, nessa bela manhã de sol, dentro do Instituto Alana, aprendendo a usar melhor nossos blogues, sob orientação do Vandei e da Cacau.
Este treinamento, experimentando ferramentas, visa o aperfeiçoamento da comunicação do Programa Jovens Urbanos. Isso com certeza potencializará nossos esforços, no uso otimizado dos recursos desses instrumentos virtuais.
Em breve, novas (e melhores) notícias dos educadores e coordenadores do Programa Jovens Urbanos. Aguardem!

quarta-feira, 2 de maio de 2012

A primeira exploração

Hoje o Programa Jovens Urbanos/IPEDESH - 7a. edição, realizou suas primeiras explorações. Tanto a turma da manhã quanto a da tarde visitaram o entorno próximo, dando prioridade para aspectos históricos e arquitetônicos. 
O pessoal da manhã foi monitorado pelo educador Claudemir e os da tarde foram acompanhados por este que escreve estas linhas.
As explorações foram basicamente as mesmas, nas quais foram visitadas a Catedral de São Miguel Arcanjo, com seus afrescos, suas bases de madeiras nobres, quadros, esculturas e monumentos necrológios, além de vários ornamentos católicos em madeira e joias.
A excursão seguiu depois rumo à Capela Histórica de 1622, cuja construção foi feita pelos índios guaianases, os antigos moradores da região. Após isso, o grupo ainda visitou a estação ferroviária do bairro. Também o Mercado Municipal e a Oficina Cultural Luiz Gonzaga fizeram parte da programação.
Atendendo aos pedidos dos educandos da tarde (Leylayne, Camila, Ingrid, Beatriz, Arícia, Caíque e Ulisses), e como ainda restou-nos tempo, visitamos também o 3o. Grupamento do Corpo de Bombeiros, na av. Nordestina.
Os JU durante visita à Catedral de S. Miguel Arcanjo (foto de Escobar Franelas)
Visita à estação ferroviária de S. Miguel (foto de Caíque)
Capela de 1622: uma aula de história no bairro (foto de Leylayne)

terça-feira, 1 de maio de 2012

Primeira semana de atividades




Com Escobar Franelas



Com Claudemir Santos


Ano novo, turma nova

Tudo de novo!
Começou agora agorinha mesmo a turma da 7a. edição do PJU. Desde 24 de abril último, todos e todas são muitíssimo bem-vindos!
Fizemos, eu e o Claudemir, com as ajudinhas providenciais e importantes da Sueli e da Célia, o acolhimento dos distintos rapazes e das belas moçoilas que se achegaram.
Algumas atividades iniciatórias, muito bate-papo, troca de ideias e conversas sem-fim...


Claudemir Santos e Sueli Kimura em típica contação de histórias, no PJU-2012 (foto Escobar Franelas)


As inscrições continuam abertas, pois ainda há vagas disponíveis para jovens de 15 a 20 anos
Horários: terças, quartas e quintas das 9 às 13h. Ou das 13 às 17h. 
Local: A Casa Amarela Espaço Cultural (Rua Julião Pereira Machado, 7, ao lado da Sabesp, rua detrás da Escola Carlos Gomes), centro de São Miguel Paulista