quinta-feira, 27 de setembro de 2012

DIOTÉSPISSIO: A VIAGEM TEATRAL DO JOVENS URBANOS


Chegaram aqui  uns 10, sabendo muito bem o que queriam: teatro. Como, quando, onde e por quê ainda era um mistério. Mas a gente foi cavucando aqui, cavucando ali e descobrindo umas coisas. As explorações davam pistas, os olhos atentos se agarravam a possibilidades. Belo dia, chega um deles:
"Claudemir, o que você acha de DIOTÉSPISSIO?"
E eu lá ia saber o que era aquilo? "Do que você tá falando?"
"O nome do nosso grupo."
"Indaguento. O que é?"
"Misturamos o deus do teatro com o primeiro ator."
Sorri. Na verdade, quase ri.
"Ficou ruim?"
"Vocês não devem se preocupar com a minha opinião, mas ficou genial!"

E ficou mesmo.
Querem fazer tudo todo mundo. Até cansa. Desde uma virgula no texto até a divisão de tarefas dentro do projeto que nasce: tudo tem que envolver todos.

Dentro o universo dramaturgico, nasce uma história sob influencia de Grimm, Carrol e Frank Braum, mas em um universo jovem. Ideia deles: juntar contos de fadas, fazer uma história que se passa em mil oitocentos e poucos mas pra adultos, tendeu?

Tender, Tender, to tendendo, mas peraí: não é que tá ficando legal?

Eles ficam por aqui até mais tarde escrevendo, ensaiando, trocando ideias, sorrisos e atando coisas.

Não teve como não falar : "Parabéns, senhores. Está nascendo um belo espetáculo!"


 
 

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